sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Joaquim Bastinhas: parte II capitulo III.


Apesar dos muitos espectáculos que vai somando temporada após temporada, o Maestro fora das arenas é também um agricultor de sucesso. Exigente, sagaz e empreendedor, Bastinhas  acompanha a par e passo todas as novas tecnologias, que o desenvolvimento da Ciência põe ao serviço da agricultura; não só no aumento da produtividade, mas também na ergonomia de custos da mesma. Fervoroso adepto do cavalo, acompanha com assiduidade a esposa nos raids equestres. No inicio dos anos noventa, apoderado por Fernando Camacho, Joaquim Bastinhas atravessa o Atlântico para tourear no México. Mas não se queda apenas por este País. Toureia em Macau e Grécia. Em Portugal para além das praças de toiros onde o seu nome é já uma tradição, percorre o País de norte a sul, afirmando e divulgando a arte do toureio a cavalo, tornando-se o seu nome, aliado á sorte do par de bandarilhas no qual é exímio, um caso de popularidade. Uma popularidade cultivada também pelo seu carácter irreverente, sabiamente cuidada, nunca ultrapassando a fronteira para o "popularucho". A entrega, o poder "do inesperado" e o valor que sempre o acompanha dentro das arenas, não deixam a sua chama artística empalidecer. E os factos vão surgindo temporada após temporada...








Real Maestranza de Caballeria de Sevilha


Macau




"Diamante"

"Escudero"

"Paganini"

"Escândalo"